Saber quais são os problemas da rua onde moramos, da cidade, do país, entender o contexto social, porque eles acontecem e o que podemos fazer para melhorar essa situação. Essas foram as questões centrais de discussão que envolveram os funcionários do SITESPM-CHR na tarde de quinta-feira (24).
A proposta é uma continuidade do programa Rede VidaViva, que discute questões ligadas ou que interferem na saúde, vida e no trabalho das pessoas. Na atividade desenvolvida com os funcionários nesta quinta-feira, ampliamos o debate para discutir assuntos mais gerais e que também interferem na saúde, vida e no trabalho.
Formamos com o grupo dos funcionários do SITESPM-CHR um comitê de discussões do Congresso do Povo, que amplia o momento de formação popular.
O Congresso do Povo tem por objetivo contribuir na formação do povo brasileiro, e para que na luta despertemos a nossa consciência política. Para que o povo compreenda que sem mobilização e organização da sociedade não conseguiremos conquistar, manter e ampliar nossos direitos e que desmobilizados podemos, inclusive, retroceder em nossas conquistas.
Uma análise de conjuntura foi realizada no início da atividade para compreender o momento em que gente vive, entender a realidade e poder pensar em como agir com maior eficiência.
Essa reflexão nos deu base para responder a três questões, que fazem parte da metodologia de aplicação do Congresso do Povo.
1- Quais são os nossos principais problemas?
2- Por que eles acontecem?
3- Como superá-los ou como resolvê-los?
Ao final cada participante assumiu o compromisso de aplicar essa metodologia na sua casa, com a família, com os vizinhos, com a comunidade, realizando um verdade trabalho de base. O Sindicato dará apoio e assessoria para essa aplicação.
Ao final desses encontros uma síntese será elaborada e será entregue a presidenta do SITESPM-CHR Vania Barcellos. O material vai compor a síntese do SITESPM-CHR e será a base para o debate do Congresso do Povo no município, no Estado e a nível Nacional.
Um encontro nacional está agendado para o mês de agosto, onde um documento será elaborado com as demandas construídas, será uma junção de forças para que a gente consiga apontar o caminho que nós queremos.
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